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Setor Primário

Idam alerta produtores rurais sobre importância da sustentabilidade e regularidade ambiental

O instituto reforça a necessidade do cumprimento de leis ambientais e da utilização de tecnologias nas atividades do setor primário

FOTOS: Arquivo/Idam

Aliado do meio ambiente, o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) tem reforçado junto aos mais de 55 mil produtores rurais, aos quais assiste, a importância da sustentabilidade e regularidade perante a legislação ambiental. O instituto alerta que atuar conforme a lei, além de preservar o ecossistema, garante ao trabalhador o “direito” à documentações indispensáveis para o acesso às políticas públicas, como o Cartão do Produtor Primário (CPP), Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Cartão Nacional da Agricultura Familiar (CAF). 

O gerente da Coordenação do Cartão do Produtor (CPCPR) do Idam, Luiz Herval, pontuou que o trabalho de conscientização tem sido constante e aborda a importância da regularização e, também, se estende às boas práticas voltadas à sustentabilidade para o setor primário. “Informamos a necessidade de produzir de forma sustentável, onde são abordadas tecnologias indispensáveis para que a atividade agrícola seja parceira do meio ambiente. Alertamos que somente se trabalharmos de forma sustentável, desenvolveremos atividades adequadas e isentas de penalidades e multas”, destacou.

O gerente destacou, ainda, que dentro da legalidade, não há impeditivos para alavancar a produtividade e o acesso a documentações, como o CPP. “Dessa forma, o trabalhador pode usufruir de vantagens e acesso a benefícios e participação em iniciativas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), descontos no Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e, também, na aquisição de insumos e equipamentos agrícolas”, enumerou.

Técnicas

Sobre as tecnologias repassadas aos produtores por meio de capacitações realizadas pelo Idam, Herval ressalta que, em parceria com órgãos de pesquisa, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), técnicas como a “cobertura morta”, entre outras.

“Nesta seca prolongada pela qual passamos, por exemplo, temos difundido a técnica conhecida como ‘cobertura morta’, que envolve o uso de folhas e restos de capim em volta das plantas para que haja uma menor perda de água da superfície do solo. Também indicamos a questão do preparo mecanizado do solo, que evita, por completo, questões relacionadas às queimadas”, disse.

A conscientização tem sido realizada pelo Idam em palestras e cursos realizados nas unidades locais (UnLoc’s) do instituto presente nos 62 municípios amazonenses.


Agência Amazonas de Notícias
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