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Produção Rural

Pescadores do Amazonas beneficiados com parceria entre Sepror e Mapa

A Sepror recrutou cinco estagiários, que estarão dando suporte burocrático, agilizando o cadastro dos pescadores, ajudando-os a obter benefícios de programas. FOTO: Calvin Paixão/Sepror.

Nesta terça-feira (1º/12), a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deram início às atividades do acordo de cooperação técnica que disponibiliza recursos humanos de estagiários que foram contratados e cedidos ao Ministério, beneficiando 110 mil pescadores que possuem processos pendentes no Mapa. A cerimônia de início das atividades aconteceu no Mapa, na avenida Maceió, 460, Adrianópolis.

A Sepror recrutou cinco estagiários, que estarão dando suporte burocrático, agilizando o cadastro dos pescadores, ajudando-os a obter benefícios de programas e incentivos dos governos federal e estadual.

Para o titular da pasta, Petrucio Magalhães Júnior, a vinda deste suporte não é apenas burocrática, mas também é uma ajuda social. “Estes jovens darão uma grande contribuição para o Mapa, mas, principalmente para os pescadores, que cadastrados, poderão ter benefícios junto ao governo, ajudando assim suas famílias, provendo sustento. Esse é o trabalho que temos de fazer, ajudar quem mais precisa” disse o secretário.

Os estagiários, finalistas do Ensino Médio, estão em sua primeira oportunidade de trabalho e se mostraram contentes com a confiança depositada, conforme diz Daniel de Souza.

“Eu fico muito honrado de poder participar deste projeto, da confiança que eles depositaram em nós, para um trabalho como este, tão grande e que vai beneficiar a vida de tantas pessoas”, afirmou Daniel.

O superintendente do Mapa no estado, Guilherme Pessoa, destaca a importância que teve este acordo de cooperação. Além dos recursos humanos, a Sepror também disponibilizou um equipamento de escaneamento para acelerar os processos.

“O fruto desta ajuda vai permitir o registro dos pescadores e, assim, eles vão poder ter acesso às políticas públicas. Antigamente, os pescadores vinham e não tínhamos como processar tudo. Agora, vamos poder acelerar o que há anos não podíamos fazer sozinhos, eles vão trabalhar exclusivamente para isto” finalizou Guilherme.


Agência Amazonas de Notícias
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