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Saúde

Vítimas de acidente na BR-174 em Roraima relatam o alívio de poder voltar para casa

Até a manhã desta quarta-feira (12/05), 33 pessoas já haviam sido transferidas para Manaus, pelo Governo do Amazonas

Foto: Divulgação SES-AM

Os integrantes da quadrilha junina Caipira da Roça, que estão sendo transferidos de Roraima para o Amazonas, relataram a situação que passaram com o acidente sofrido na BR-174 com o ônibus que trazia o grupo para Manaus, depois de se apresentar em Boa Vista. E o alívio por terem recebido socorro imediato e todo o suporte para voltarem para casa.

O acidente deixou 43 feridos. Até a manhã desta quarta-feira (12/06), as equipes do Governo do Amazonas que encontram-se em Boa Vista, já haviam transferido 33 para a capital amazonense. Mais 10 pessoas, entre acompanhantes e pacientes, serão transferidos na noite de hoje. Do total de feridos, 37 já receberam alta médica.

Para Natan Ramos, 35, integrante da quadrilha junina, o socorro prestado às vítimas de forma ágil foi essencial para que todos saíssem vivos. “Todo apoio, ambulância, tudo chegou muito rápido. Fui o primeiro a chegar no hospital, em Rorainópolis/RR. Todas as pessoas que estavam de folga vieram para o hospital para prestar socorro, de atendimento só tenho a agradecer. A gente está sendo amparado em tudo”, declarou.

Foto: Divulgação SES-AM

Natan agradeceu, ainda, todo o apoio prestado pela equipe deslocada pelo Governo do Amazonas para Boa Vista, formada por enfermeiras, psicólogas e assistente social, para acolher as vítimas e agilizar as transferências para Manaus. Segundo ele, é um alívio poder voltar para casa. “Graças a Deus, vocês foram um anjo colocados na nossa vida. Não ficou ninguém desamparado. Sou muito grato a vocês e toda a quadrilha junina caipira na roça é grata a vocês”, afirmou.

A industriária Maria do Nascimento, 45, mãe de Thayane Beatriz Pereira Cardoso, 24, integrante do grupo, destacou que está recebendo todo o suporte para ficar em Boa Vista e acompanhar a filha até a evolução do quadro de saúde, tornando assim possível a transferência para Manaus.

“Estou tendo suporte de transporte para o hotel, para o hospital. Tenho onde dormir, estou com pessoas aqui que me orientam. Coração apertado porque minha filha ainda está internada, mas estou com esperança que logo vamos sair dessa”, comentou.


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